domingo, 31 de janeiro de 2010

Sorvete de doce de leite

Tava procurando uma receita legal e fácil para vocês, e encontrei essa aqui no Just Lia. Hiper fácil, e baratinha.

Ingredientes:

• 1 lata de creme de leite (com soro)
• 1 lata de doce de leite (pode ser cremoso ou para corte)

Modo de preparo:
• Despeje o conteúdo das duas latinhas em um recipiente que pode ir pro congelador
• Bata com batedor manual até ficar uniforme
• Coloque no freezer e deixe até congelar

Sugestões pra servir:

• Você pode acrescentar alguma coisinha, como pedaços de ameixa ou castanha de caju picadinha.

sábado, 30 de janeiro de 2010

A saga do desodorante

Nada contra quem não usa desodorante, antitranspirante, como queira chamar, desde que seus hormônios não estejam como um vulcão em erupção liberando certos odores terivei para alguém que convive, ou é obrigado a conviver com você.Pois é, louvada seja a invenção dessas coisinhas que a gente passa nas axilas.
Era Sexta -feira, 30 de outubro de 2009, mais um dia intediante e altamente atarefado como qualquer outra sexta-feira véspera de feriadão e, pra piorar, véspera de semana de avaliação. Eu estava um pouco estressada com a quantidade de coisas que eu tinha pra fazer, tinha duas festas pra ir no mesmo dia, tava cansada e cheia de coisas pra estudar e não podia faltar ao catecismo da crisma. Pois bem, a aula acabou no horário de sempre, 12:30 hs, almoçei e fiquei conversando com minhas amigas do pré vestibular até dar a hora de ir, cheguei atrasada porque estava chupando um picolé que nem era tão bom assim. Sentei ao lado de Yasmin como sempre, e tinha uma menina do meu lado de outra turma.
Por incriel que pareça, nesse dia foi quase todo mundo, a sala estava lotada, não tinha quase nenhuma almofada pra sentar, mas até aí tudo bem até chegar a hora da meditação, onde todo mundo se deitou no chão pra pensar nos seus pecados, afinal, era também o dia da confissão. Até que a menina do meu lado, resolveu levantar os braços, caraca, nessa hora eu preferia ainda estar lá fora com o meu picolé ruim! Acontece que a garota estava com uma suvaqueira terrivel!Geente do céu, eu e Yasmin ficava-mos nos afastando d garota, pra ver se o cheiro diminuia, mas ela ia pra perto, foi terrivel! Se dúvida, a pior perseguição que eu já presenciei, poderia até ser engraçada pra quem estava de fora, mas não pra mim que estava sofrendo com aquele odor terrivel, quase ofereci a ela o desodorante que tinah na minah bolsa, mas não quiz ser desagradável. Em fim, graças a Deus, aquela era a ultima aula de catequese, não tive mais que sentir aquele odor terrivel.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Líder de turma

Todo mundo sempre dizia que ser líder de turma era robada, perdia muitas aulas e se acontecesse alguma coisa na sala era o líder que tinha que resolver. Eu sempre disse que isso era mentira e que não era bem assim, mas É!
Eu e minha amiga ficamos muito em dúvida em fazer a inscrição ou não, até pegamos a folha para preencher, só que não entregamos no dia certo. 3 dias depois do limite de entrega da inscrição resolvemos nos inscrever e entregar para a diretora e ela aceitou (éramos alunas exemplares para ela). Ganhamos a 'eleição', e ganhamos um bóton também.
Era exatamente como descrevi, tínhamos que cuidar da turma até quando o piloto do professor acabava a tinta, além da nossas pastas lotarem por causa das provas que tínhamos que entregas dos faltosos.
Tentamos comprir nossas propostas ao máximo e se a gente não cumprisse tinha quem cobrasse todos os dias. Fizemos um lanche coletivo, compramos pão, queijo, presunto, tomate, alface, ervilha, bolo, milho, patê, refrigerante e suquinho. Tinha tudo para dar certo, se não fosse as tentativas de invasão no nosso lanchinho e o povo da minha sala ser tão esfomiado. Mas foi legal, mas antes de ser legal foi extressante.
Outra coisa, e última, que fizemos foi a homenagem para o dia dos professores. Fizemos uma cesta grande de comidas típicas para a professora, ficou linda. O único problemas que tivemos foi a falta de dinheiro, já que os meus coleguinhas eram muito mão de vaca. Mas graça a minha professora casquinha conseguimos juntar o dinheiro suficiente. Ah, teve outra coisa, o papel celofane que cobria a linda cesta machou minha farda inteira de amarelo e minha mão também. Não sei porquê a gente nunca consegui fazer algo sem defeitos. Só sei que esse ano não pretendo me candidatar mesmo.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Livraria.



Sempre gostei de entrar em livrarias, afinal, desde pequena sempre tive uma paixão enorme pela leitura.
Não sei ao certo se o que me facina são aqueles inumeros livros separados em pratileiras, geralmente pela classificação, editora e autor, mas hoje em especial, ao entrar naquela livraria, alguma coisa me chamou atenção, coisa que eu até já tinha notado, ma não me importado tanto quanto costumo me importar com o universo de histórias e palavras que há a minha frente, o cheiro daquele lugar era diferente dos outros, lembrava um fim de tarde na casa da vovó, a livraria tinha um cheirinho de café.
Admito que nunca fui apreciadora do sabor, mas aquele cheirinho era como uma droga alternativa, que me chamava cada vez mais pra me aconchegar  naquele lugar. Aquela coisa que lhe chama bastante atenção mas você não tem certeza do que é, quando se dá conta, você até se sente melhor com aquilo.
Percebi a diversidade de pessoas, de raças, de estilos, de mundos que existiam lá dentro, que ninguém estava interessado no que eu estava pensando, mas certamente estavam tendo algum momento de reflexão ou imaginação assim como eu tive.
Outra coisa que percebi, foi a musica, acho que nunca tinha prestado atenção que há sempre uma musica tocando nas livrarias, acho que me perco tanto no meio dos livros, que acabo sem perceber muita coisa.
Percebi então que uma coisa tão simples como uma livraria, pode reunir vários mundos, pode ser um lugar de estudo, um lugar pra tomar um café ao lado de um bom livro, e o melhor de tudo, se perder em vários universos diferentes.
Pena, que como diz o Oscar Wilde, "Antigamente os livros eram escritos pelos homens de letras e lidos pelo público.Hoje, são escritos pelo público e lidos por ninguém."